sexta-feira, 24 de outubro de 2014

CONHEÇA SUA BÍBLIA


(Palavras cruzadas) 



"A lei do SENHOR é perfeita e restaura a alma;
 o testemunho do SENHOR é fiel e dá sabedoria aos símplices."
(Sl 19.7)






A Bíblia é um livro antigo. Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, foi escrito cerca de 1400 anos antes do nascimento de Jesus. Já o Apocalipse, o último livro da Bíblia, foi escrito aproximadamente, no final do primeiro século, depois de Cristo. Assim, a Bíblia foi escrita num período total de 1500 anos. Além do mais, deve-se notar que o último livro da Bíblia foi escrito há quase 2000 anos. Mas o interessante é que, apesar de a Bíblia ser um livro muito antigo, a sua mensagem é tão verdadeira e atual, hoje, como no tempo em que foi escrita.


*Darci Dusilek* 










*Boletim da Igreja*










sexta-feira, 17 de outubro de 2014

ESCÂNDALO E LOUCURA

 

“Mas nós pregamos a Cristo crucificado,
 escândalo para os judeus,
 loucura para os gentios” ?
(1Co 1.23)





A cruz é um emblema paradoxal. Para uns representa vergonha, fracasso e derrota; para outros, triunfo, conquista e vitória. O apóstolo Paulo estava em Corinto, uma importante cidade grega. Os grandes pensadores disputavam suas ideias em praça pública. Seus admiradores os aplaudiam. Por serem amantes da sabedoria, consideravam a pregação acerca do Cristo crucificado uma verdadeira loucura. Os judeus, por sua vez, esperando a chegada do Messias vitorioso, para quebrar o jugo de Roma, dar fim à sua escravidão e ainda, assentar-se no trono para reger as nações com vara de ferro, pensavam que um Cristo pregado na cruz era um verdadeiro escândalo.

Paulo, porém, não se deixou mover por essas reações. Continuou pregando a mensagem da cruz. Não há outro evangelho a ser pregado senão anunciar Cristo e, este crucificado. Não há boas novas para o pecador fora da cruz de Cristo. É pela morte de Cristo que temos vida. É pelo seu sangue que recebemos perdão e redenção. 

Aprouve a Deus salvar os pecadores pela loucura da pregação. A loucura de Deus é mais sábia do que a sabedoria dos entendidos deste século. A cruz de Cristo pode ser vista como sinal de fraqueza pelos incrédulos, mas para nós, os que cremos, é o poder de Deus e a sabedoria de Deus.

Referência para leitura: 1 Coríntios 1.1-31



CADA  DIA  (16/10/14 )



* BOLETIM DA IGREJA *











sábado, 11 de outubro de 2014

CONHEÇA SUA BÍBLIA

(Palavras cruzadas) 


“Desvenda os meus olhos, 
para que eu contemple
 as maravilhas da tua lei.”
(Sl 119.18)  






1.A Bíblia é o seu melhor intérprete. Procure descobrir o sentido do texto verificando o que outros textos paralelos dizem a respeito do mesmo assunto.

2.Não se estabelece uma doutrina em um único versículo, nem mesmo numa pequena seleção de versículos. É preciso que se observe o ensino da Bíblia como um todo a respeito do assunto.

3.Leia um versículo, localizando-o no seu contexto, isto é, os versículos que lhe antecedem ou sucedem.

4.Faça uma aplicação pessoal e imediata da verdade contida no versículo em estudo. Não se esqueça de que a Bíblia é viva, porque fala de um Deus vivo (leia Hebreus 4:12).


*Darci Dusilek* 







*BOLETIM DA IGREJA*









sábado, 4 de outubro de 2014

NÃO HÁ GAVETA

EM CAIXÃO







A busca desenfreada pela riqueza é uma obsessão do homem desde os primórdios. O homem não se contenta apenas em ter suas necessidades supridas; quer ajuntar campo a campo, casa a casa e acumular para si muitos tesouros. É preciso deixar claro que a riqueza é uma bênção e não um pecado, se adquirida com honestidade e com a bênção de Deus. A riqueza mal adquirida, entretanto, é uma maldição e aqueles que entram por esse caminho atormentam a sua alma com muitos flagelos. A riqueza é transitória. O homem não trouxe nada para o mundo nem nada dele levará. A palavra de Deus diz: “Não temas, quando alguém se enriquecer, quando avultar a glória de sua casa; pois, em morrendo, nada levará consigo, a sua glória não o acompanhará” (Sl 49.16,17).

Quando John Rockfeller, o primeiro bilionário do mundo, morreu, no cemitério, um curioso perguntou para seu contador: “E aí, quanto o dr. John Rockfeller deixou?” O contador respondeu de pronto: “Ele deixou tudo; não levou sequer um centavo”. As riquezas granjeadas nesta vida, aqui mesmo ficarão. A busca desenfreada por bens materiais, como a razão da própria vida, portanto, é uma consumada insensatez. Acumular tesouros, ajuntar riquezas, entesourar apenas para esta vida é um péssimo negócio e um tolo investimento.

Confiar nos bens como se eles pudessem nos dar segurança e felicidade é um ledo engano. Acreditar que nossas casas serão perpétuas e nossas moradas serão por todas as gerações, imprimindo o nosso próprio nome em nossas terras é esquecer-se que somos peregrinos aqui e não temos casa permanente neste mundo. A ostentação da riqueza, portanto, é tolice. Cumular de glória as coisas terrenas e passageiras é pura frustração, pois, em morrendo, o homem nada levará consigo. Não há caminhão de mudança em enterro, gaveta em caixão, nem bolso em mortalha.

Devemos viver neste mundo sem ostentação, vestidos com o manto da humildade e calçados com as sandálias da gratidão e da generosidade, usando os bens que temos não apenas para o nosso deleite, mas, também, e sobretudo, para socorrer os necessitados. O dinheiro é um bom servo, mas um péssimo patrão. Não há qualquer problema em possuí-lo, porém, ser possuído por ele é uma tragédia. O problema, portanto, não é ter dinheiro nas mãos, mas tê-lo no coração.

O amor do dinheiro é raiz de todos os males. Por amor ao dinheiro muitos mentem, roubam, saqueiam, matam e morrem. Por amor ao dinheiro muitos contraem casamento e se divorciam. Por amor ao dinheiro muitos corrompem e são corrompidos. Por amor ao dinheiro, muitos vendem sua alma ao diabo e perecem eternamente no inferno.

As pessoas mais felizes não são aquelas que mais têm dinheiro, mas aquelas que mais têm contentamento no coração. O contentamento é um aprendizado. O apóstolo Paulo, preso em Roma, algemado e no corredor da morte, disse que aprendeu a viver contente em toda e qualquer situação. O contentamento não é determinado pela quantidade de dinheiro que temos nas mãos, mas pela gloriosa paz de Deus que desfrutamos no coração.

Aqueles que são salvos por Cristo e têm seus pecados cancelados e foram reconciliados com Deus, são herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo. Possuem a maior de todas as riquezas, encontraram o maior de todos os tesouros e receberam a maior de todas as heranças. Esses são verdadeiramente felizes. Quando partirem deste mundo, deixarão aqui seus tesouros e bens, mas entrarão no gozo do Senhor, para tomarem posse das riquezas insondáveis da glória, riquezas essas que nenhum olho viu nem jamais ouvido algum ouviu.

Essa é a verdadeira riqueza que nem mesmo a morte pode nos privar dela. Oh, quão ricos são os filhos de Deus!



Reverendo Hernandes Dias Lopes
Diretor executivo da LPC




* BOLETIM DA IGREJA *