sábado, 28 de fevereiro de 2015

A CONVICÇÃO

 DA FÉ 


 “Ora, a fé é a certeza 

de coisas que se esperam, 

a convicção de fatos 

que se não veem”

(Hb 11.1)







O filósofo Soren Kierkegaard, o pai do existencialismo moderno, disse que fé é um salto no escuro. Nada mais distante da verdade. A fé cristã não é um sentimento difuso, vago e inseguro. A fé cristã não é uma fé cega, que anda às apalpadelas e se lança num mar de escuridão, atormentada pela dúvida. A fé cristã tem os olhos bem abertos. Seu objeto é o próprio Deus. Fé não é um salto no escuro, mas uma entrega consciente nos braços do Deus onipotente.

A fé é certeza e convicção. A fé é certeza de coisas e convicção de fatos. Nada de subjetivo aqui. Certeza e convicção são concepções fortemente racionais e objetivas. Coisas e fatos são realidades concretas e verificáveis. Portanto, a verdadeira fé não flutua no mar do nada; mas caminha firme e resolutamente sobre o sólido fundamento da verdade. A fé não anda pelo caminho escorregadio do racionalismo humano, mas trilha sobre as veredas retas da revelação divina.

A fé não duvida nem titubeia. Seu oxigênio é a certeza. Sua essência é a convicção. A fé vê além dos olhos. A fé conhece além da razão. A fé toca o que está fora do alcance das mãos. A fé se apropria daquilo que é impossível aos homens. A fé é o combustível dos crentes, pois eles são salvos pela fé, vivem pela fé, vencem pela fé e morrem na fé.



Referência para leitura: Hebreus 11.1-40



CADA  DIA  (27/02/15 )



* BOLETIM DA IGREJA *

















 

sábado, 14 de fevereiro de 2015

DEUS JULGA

AS PESSOAS


“Rm 2.1-16”





Meu amigo, não importa quem você seja, você não tem desculpa quando julga os outros. Pois, quando você os julga, mas faz as mesmas coisas que eles fazem, você está condenando a você mesmo. Nós sabemos que Deus é justo quando condena os que fazem essas coisas. Mas você, que faz as mesmas coisas que condena nos outros, será que você pensa que escapará do julgamento de Deus? Ou será que você despreza a grande bondade, a tolerância e a paciência de Deus? 

Você sabe muito bem que ele é bom e que quer fazer com que você mude de vida. Mas o seu coração é duro e teimoso. Por isso você está aumentando ainda mais o castigo que vai sofrer no dia em que forem revelados a ira e os julgamentos justos de Deus, pois ele recompensará cada um de acordo com o que fez. Deus dará a vida eterna às pessoas que perseveram em fazer o bem e buscam a glória, a honra e a vida imortal. Mas fará cair a sua ira e o seu castigo sobre os egoístas e sobre os que rejeitam o que é justo a fim de seguir o que é mau. Haverá sofrimentos e aflições para todos os que fazem o mal, primeiro para os judeus e também para os não judeus. Mas Deus dará glória, honra e paz a todos os que fazem o bem, primeiro aos judeus e também aos não judeus. Pois ele trata a todos com igualdade.

Todos aqueles que pecam sem conhecer a lei de Deus se perderão sem essa lei; mas todos aqueles que pecam conhecendo a lei serão julgados por ela. Porque as pessoas que Deus aceita não são aquelas que somente ouvem a lei, mas aquelas que fazem o que a lei manda. Os não judeus não têm a lei. Mas, quando fazem pela sua própria vontade o que a lei manda, eles são a sua própria lei, embora não tenham a lei. Eles mostram, pela sua maneira de agir, que têm a lei escrita no seu coração. A própria consciência deles mostra que isso é verdade, e os seus pensamentos, que às vezes os acusam e às vezes os defendem, também mostram isso. 

E, de acordo com o evangelho que eu anuncio, assim será naquele dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgará os pensamentos secretos de todas as pessoas.



SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL
  (13/02/15 -  Leitura Bíblica do Dia)




*BOLETIM DA IGREJA*










 


 

sábado, 7 de fevereiro de 2015

CEIA DO SENHOR 



“Examine-se, pois, 
o homem a si mesmo, e, assim,
 coma do pão, e beba do cálice;” 
   (1 Co 11:28)






I . Na noite em que foi traído, nosso Senhor Jesus instituiu o sacramento do seu corpo e sangue, chamado Ceia do Senhor, para ser observado em sua Igreja até ao Fim do mundo, a fim de lembrar perpetuamente o sacrifício que em sua morte Ele fez de si mesmo; selar aos verdadeiros crentes os benefícios provenientes. desse sacrifício para o seu nutrimento espiritual e crescimento nele e a sua obrigação de cumprir todos os seus deveres para com Ele; e ser um vínculo e penhor da sua comunhão com Ele e de uns com os outros, como membros do seu corpo místico. 
Ref. I Co. 11:23-26, e 10: 16-17, 21, e 12:13. 

III. Nesta ordenança o Senhor Jesus constituiu seus ministros para declarar ao povo a sua palavra de instituição, orar, abençoar os elementos, pão e vinho, e assim separá-los do comum para um uso sagrado, tomar e partir o pão, tomar o cálice dele participando também e dar ambos os elementos aos comungantes e tão somente aos que se acharem presentes na congregação. 
· Ref. Mc. 14:22-24; At. 20:7; I Co. 11:20. 

VII. Os que comungam dignamente, participando exteriormente dos elementos visíveis deste sacramento, também recebem intimamente, pela fé, a Cristo Crucificado e todos os benefícios da sua morte, e nele se alimentam, não carnal ou corporalmente, mas real, verdadeira e espiritualmente, não estando o corpo e o sangue de Cristo, corporal ou carnalmente nos elementos pão e vinho, nem com eles ou sob eles, mas espiritual e realmente presentes à fé dos crentes nessa ordenança, como estão os próprios elementos aos seus sentidos corporais. 
· Ref. I Co. 11:28, e 10:16. 



CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER
CAPÍTULO XXIX 
DA CEIA DO SENHOR 




* BOLETIM DA IGREJA *