sábado, 28 de junho de 2014

O CRISTÃO COMO UM CONSOLADOR



”Consolai-vos, pois, uns aos outros
reciprocamente, como também estais fazendo.”

(1Ts 5.11)





Os cristãos vivem num mundo caído, onde impera a injustiça. Vivemos um paradoxo: não somos do mundo, mas, ainda moramos no mundo. Aqui o mal tantas vezes triunfa sobre o bem. Aqui a vida é marcada pela insegurança e pelo medo. Aqui os inocentes são brutalmente assassinados, violentados e mutilados. Os justos são injustiçados e vitimados pelas enfermidades. O mundo ímpio provoca angústia, gera tristeza, causa dor e traz lágrimas.

Entendamos uma coisa: os servos de Cristo também ficam aflitos e angustiados, tristes e desesperançados, cansados e abatidos. Por isso, os cristãos necessitam de consolo. Diante desse quadro, urge a necessidade diligente de que cada crente seja um consolador. O papel de levar o consolo para aqueles que estão aflitos não é uma exclusividade da liderança. A ordem de Paulo abarca todos os crentes. Ele reforça algo que já estava sendo praticado pelos cristãos.

Eles exerciam de modo ativo o consolo simultâneo. Portanto, sonegar o consolo para o que sofre é uma atitude anticristã. Quando foi a última vez que você consolou alguém? Tantas vezes afligimos o aflito ao invés de consolá-lo. Somos pródigos em acusar aqueles que estão precisando de refrigério. Porém, nossa função é consolar o aflito e encorajar o desanimado.


Referência para leitura: 1 Tessalonicenses 5.1-28


CADA DIA - 26/06/14



* BOLETIM DA IGREJA *













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