sexta-feira, 22 de maio de 2015

CINCO VERBOS PARA

CONJUGAR EM FAMÍLIA



“Eu e a minha casa
 serviremos ao SENHOR”
( Js 24.15b)






Quem anuncia as boas-novas cuida da sua família. Este é o quarto subtema deste nosso quadriênio. A família no mundo inteiro está em crise! Existe uma grande necessidade de voltarmos ao eterno livro, a Bíblia, para saber como Deus quer que vivamos em família. Existem cinco verbos que nos mostram a direção de Deus para termos um lar feliz.

a) Amar – Marido e esposa, pais e filhos devem relacionar-se com base no amor mútuo. Amar vem em primeiro lugar. É preciso verbalizar e demonstrar o amor. Amar é atitude. Amar é uma decisão. Cada pessoa da família pode iniciar esse processo hoje mesmo. Amar o cônjuge e o próximo significa respeitá-los como pessoas diferentes, que tem sonhos, preferências e gostos próprios. Quanto mais perto do Senhor a família estiver, mais perto um do outro estarão. Deus é a fonte do amor. Quando andamos com ele, aprendemos a amar (1 Co 13).

b) Dialogar – A comunicação, sem dúvida, é o centro de todo relacionamento familiar. A Palavra de Deus nos diz em Provérbios 18:21: “A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto.” Vida ou morte, felicidade ou infelicidade, o que suas palavras tem trazido para o seu lar? A Bíblia nos ensina muitas coisas: fale sempre a verdade, mas fale com amor; não seja precipitado ao responder; o quanto depender de você, tenha paz com todos. Confira Efésios 4:32 e Gálatas 6:1 e veja mais algumas atitudes que devemos tomar para nos relacionarmos bem uns com os outros.

c) Orar – Orai sem cessar (1 Ts 5:17). O amor nasce entre cada um dos membros da família e vai se ajustando quando cada um se abre em oração, pedindo ao Senhor que construa suas vidas juntos, lhes mostrando a sua vontade, os seus propósitos. Desde cedo os filhos precisam ser acostumados a se achegar a Deus, e a melhor maneira de se fazer isto é por meio dos cultos domésticos. O ato de assentarmos juntos para orar e meditar na Palavra mostra à criança a seriedade com que os pais encaram Deus e a comunhão com Ele.

d) Perdoar – O perdão não é opcional. A Bíblia nos ensina que devemos perdoar para sermos perdoados (Lc 11:4). A falta de perdão gera a amargura. E essa, queridas irmãs, tem sido uma das armas mais usadas pelo diabo para a destruição de relacionamentos. Não existem famílias perfeitas. É uma grande virtude reconhecer os próprios erros e, maior ainda, é ter humildade para pedir perdão.

e) Respeitar – Quando amamos, dialogamos, oramos e perdoamos, respeitamos nossas famílias. Respeito é uma atitude que devemos desenvolver em nosso comportamento como um fator de grande importância no relacionamento familiar. Gosto muito da frase de Curtis Vaughan, referindo-se a Efésios 5:33, dizendo que o dever da esposa é respeitar o marido, e o dever do marido é merecer o respeito dela.

CONCLUINDO – Nosso exemplo, para nossos filhos, falam mais que mil palavras e não nos esqueçamos, o que semearmos iremos colher. Então, queridas, vamos semear amor, diálogo, oração, perdão e respeito em nossas famílias. Terminamos com as palavras de Bob Mumford: “Não existe nada mais natural e poderoso para a disseminação do evangelho que o testemunho forte e piedoso do lar cristão. É uma peça em miniatura da igreja plantada em cada vizinhança e em cada rua”.




*REVISTA DA SAF/Maio/2015*




*BOLETIM DA IGREJA*








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