OUVINDO 

A PALAVRA DE DEUS

Leia Is 1:2,3

“Bem-aventurados, porém, os vossos olhos, porque vêem;  e os vossos ouvidos, porque ouvem.” 

(Mt 13:16)

Quando eu estava no hospital, após o nascimento de meu segundo filho, uma amiga veio me visitar. Fomos até a sala de visitas que ficava próxima ao berçário. Enquanto conversávamos, podíamos ouvir o choro dos recém-nascidos quando eram levados pelo corredor até o quarto de suas mães. De repente, ouvi meu bebê chorar. Disse à minha amiga: “Preciso voltar agora. Estou ouvindo o Neil e ele está com fome.

“Como você pode identificar qual é o seu bebê?”, ela perguntou.

“Você ouve aquilo em que presta atenção”, respondi.

Na Escola Dominical, discutimos se Deus ainda fala com as pessoas. A discussão me fez lembrar de como eu tinha reconhecido o choro de meu filho, embora minha amiga não conseguisse distinguir um choro do outro.

Deus fala conosco. Às vezes não ouvimos porque não reconhecemos a Sua voz em meio a todo o barulho em nossas vidas. Se não estivermos prestando atenção, é claro que não ouviremos a Deus. Treinar-nos a ouvir através da oração, do estudo bíblico e da vida na comunidade cristã nos ajuda a identificar quando Deus fala conosco.

ORAÇÃO: Amado Deus, Tu estás sempre presente, esperando para nos guiar em tudo o que fazemos. Lembra-nos de prestar atenção à Tua voz. Em nome de Jesus. Amém.

PENSAMENTO PARA O DIA

Por meio de que Deus me fala mais frequentemente? Como posso ouvir com mais atenção?.

Denise Gau (EUA)

Oremos pelas crianças recém-nascidas e suas mães. 

*No cenáculo - Janeiro/Fevereiro 2001*

M I S S Ã O    C A I U Á

Estamos fazendo uma campanha especial para arrecadar donativos para a “MISSÃO CAIUÁ”.

* O QUE DOAR ? *

- Papel higiênico.

- Fraldas descartáveis.

- Sabonete.

- Creme dental.

* RESPONSÁVEIS ? *

Encaminhar as doações para a Junta Diaconal da Igreja Presbiteriana Cidade Jardim.

GRATIDÃO PELA

PROVISÃO DIVINA

Leia Lc 22:54-62

“se somos infiéis, ele permanece fiel, 

pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo.” 

(2 Tm 2.13)

Depois de trabalhar por tres meses em meu novo emprego, participei, junto com outros empregados, de uma visita ao depósito da empresa.

Duas mulheres próximas a mim começaram a conversar sobre quão importante eram seus cargos e quanto recebiam de salário. Então viraram-se para mim e perguntaram o que eu fazia. Com vergonha do meu cargo de assistente administrativa, mencionei simplesmente o departamento no qual trabalho.

Mais tarde, naquela noite, enquanto escrevia em meu diário, me dei conta de que tinha desapontado o meu Senhor. “Perdoa-me, Senhor”, eu escrevi. “Tive vergonha do trabalho que me deste - vergonha da Tua provisão.”

Como Pedro, eu tinha negado a Jesus e deixado de render-lhe glória pelo que tinha feito em minha vida. Ao invés de ser grata por um emprego que me permitisse sustentar minha família, preocupei-me com o que aquelas duas mulheres, a quem eu mal conhecia, pensariam de mim.

Não há vergonha no trabalho honesto. A vergonha está em nós quando nos rendemos ao que o mundo considera importante. Aquelas mulheres podem ter cargos mais imponentes, mas eu também sou filha de Deus. Ele me abençoou com uma família maravilhosa e muitas promessas para o futuro. Isso é motivo para ser grata e expressar essa gratidão.

ORAÇÃO: Jesus amado, dá-nos corações agradecidos e a coragem para contar aos outros quão maravilhoso Tu és. Em nome de Jesus. Amém.

PENSAMENTO PARA O DIA

O trabalho honesto é sempre algo do qual podemos nos orgulhar.

Amanda Ponzar (EUA)

 Oremos pelas pessoas que trabalham conosco. 

No cenáculo - Janeiro/Fevereiro 2001*

O DEUS PRESENTE

Leia Mt 15:21-28

"Sabemos que todas as coisas 

cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, 

daqueles que são chamados 

segundo o seu propósito.”

 (Rm 8:28)

No dia 13 de dezembro de 1999, quando meu marido, o pastor Troi Clei, voltava de São Bernardo do Campo, SP, onde ele tinha ido celebrar sua formatura no curso de Teologia, aconteceu um acidente horrível com o ônibus em que ele viajava.

Ele ficou gravemente ferido e eu tive que ir para Curitiba, onde ele estava internado na UTI, a quase 100 km da minha casa, longe dos meus parentes, amigos e da Rafaela, minha filha de apenas 5 meses.

Os dias que se sucederam a esse acidente foram terríveis. Troi ficou entre a vida e a morte. Porém, Deus me fortaleceu, dando-me fé, coragem e a certeza de que Ele poderia transformar aquela situação.

Deus esteve presente em todos os momentos: através das orações, leitura da Bíblia e dos irmãos em Cristo, que foram verdadeiros anjos.

Meu marido sobreviveu. Hoje, ao lado dele e da pequena Rafaela, eu só tenho a agradecer a Deus, dono das nossas vidas, por ter ouvido as orações do Seu povo e ter respondido conforme o desejo dos nossos corações. 

ORAÇÃO: Obrigada, Senhor, porque Tu estás sempre conosco, és o socorro bem presente na tribulação. Em nome de Jesus. Amém.

PENSAMENTO DO DIA

Deus é poderoso para transformar qualquer situação.

Denise Braga (Rosário do Sul, RS, Brasil) 

Oremos pelas pessoas que sofreram acidentes. 

*No cenáculo - Janeiro/Fevereiro 2001*

CEIA DO SENHOR

“Examine-se, pois, o homem a si mesmo,

 e, assim, coma do pão,

 e beba do cálice;” 

   (1 Co 11:28)

I . Na noite em que foi traído, nosso Senhor Jesus instituiu o sacramento do seu corpo e sangue, chamado Ceia do Senhor, para ser observado em sua Igreja até ao Fim do mundo, a fim de lembrar perpetuamente o sacrifício que em sua morte Ele fez de si mesmo; selar aos verdadeiros crentes os benefícios provenientes. desse sacrifício para o seu nutrimento espiritual e crescimento nele e a sua obrigação de cumprir todos os seus deveres para com Ele; e ser um vínculo e penhor da sua comunhão com Ele e de uns com os outros, como membros do seu corpo místico. 

Ref. I Co. 11:23-26, e 10: 16-17, 21, e 12:13. 

III. Nesta ordenança o Senhor Jesus constituiu seus ministros para declarar ao povo a sua palavra de instituição, orar, abençoar os elementos, pão e vinho, e assim separá-los do comum para um uso sagrado, tomar e partir o pão, tomar o cálice dele participando também e dar ambos os elementos aos comungantes e tão somente aos que se acharem presentes na congregação. 

Ref. Mc. 14:22-24; At. 20:7; I Co. 11:20. 

VII. Os que comungam dignamente, participando exteriormente dos elementos visíveis deste sacramento, também recebem intimamente, pela fé, a Cristo Crucificado e todos os benefícios da sua morte, e nele se alimentam, não carnal ou corporalmente, mas real, verdadeira e espiritualmente, não estando o corpo e o sangue de Cristo, corporal ou carnalmente nos elementos pão e vinho, nem com eles ou sob eles, mas espiritual e realmente presentes à fé dos crentes nessa ordenança, como estão os próprios elementos aos seus sentidos corporais. 

Ref. I Co. 11:28, e 10:16. I .

CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER

CAPÍTULO XXIX 

DA CEIA DO SENHOR