sábado, 13 de setembro de 2014

O AMOR
 INDESTRUTÍVEL

“As muitas águas não poderiam apagar o amor... 
ainda que alguém desse todos os bens... 
seria de todo desprezado”?
(Ct 8.7)





O amor entre marido e mulher deve ser sincero, profundo e duradouro. Há no texto acima duas qualidades essenciais do amor. Primeiro, o amor é indestrutível. A vida conjugal não se desenvolve numa estufa. O casamento não é blindado. Navegamos por mares revoltos e rios caudalosos. O barco da nossa vida é surrado, muitas vezes, por ondas violentas. Porém, as tempestades da vida não podem destruir o amor. Longe dos problemas destruírem o amor, consolidam ainda mais o relacionamento e estreitam ainda mais os cônjuges. Aqueles casais que se separam ao sinal da primeira crise demonstram a fragilidade de seu amor e a superficialidade de sua aliança conjugal.

Segundo, o amor é incorruptível. Não pode ser subornado nem comprado com vantagens financeiras. O amor não é um produto vendido no leilão, onde leva quem dá o maior lance. Nenhum sentimento, exceto o amor, deve motivar um homem e uma mulher a entrar pelos portais do casamento. Casamentos movidos por quaisquer outros interesses são uma corrupção da aliança conjugal, um aviltamento do amor e uma inglória empreitada.

O verdadeiro amor é puro e profundo. É leal e duradouro. É guerreiro e combativo. É abnegado e vencedor. Não pode ser destruído pelas instabilidades da vida nem ser corrompido por vantagens deste mundo.

Referência para leitura: Ct 8.1-14



CADA  DIA 
08/09/14 



BOLETIM DA IGREJA









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