sábado, 28 de setembro de 2013

Jesus, o mediador
entre Deus e os homens


 “Porquanto há um só Deus e um só mediador
entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”  
(1 Tm 2:5)





Jesus é o único mediador entre você e Deus, o único caminho para o céu, a única porta da salvação.

Como você pode ter comunhão com o Deus santo, sendo pecador? Como você pode ser reconciliado com o Deus Todo-Poderoso, sendo pó e cinza? Como você pode ter acesso ao trono de Deus, sendo homem? 

O cristianismo não é um caminho aberto pelo homem da terra para o céu, mas o caminho aberto por Deus, do céu para a terra. Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo. Só há um mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem. Ele é o caminho, a verdade e a vida, e ninguém pode ir ao Pai senão por ele. Jesus é o novo e vivo caminho que conduz você a Deus. Ele é a porta do céu. Jesus disse: “Eu sou a porta, quem entrar por mim será salvo, entrará e sairá e achará pastagens”. 

Jesus é a porta da salvação, da provisão e da libertação. Ele é a ponte que liga você a Deus. Ele é o sumo sacerdote que aproxima você de Deus. 

Nenhuma igreja, nenhuma religião, nenhum rito sagrado pode reconciliar você com Deus. Só Jesus é o mediador. Só ele pode tomar você pela mão e conduzi-lo ao céu.  



* GOTAS DE ESPERANÇA PARA A ALMA *  
(Rev. Hernandes Dias Lopes) 



sábado, 21 de setembro de 2013

JESUS,
o advogado justo 


 “Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno;
vai e não peques mais”    (Jo 8:11)




Jesus é o advogado singular. A Palavra de Deus diz: “Filhinhos, estas coisas eu vos escrevo para que não pequeis, se, todavia, alguém pecar, temos advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”. Jesus Cristo é o advogado das causas perdidas e isso por três razões:

Primeiro, por causa do seu caráter, ele é justo. Nele nunca houve pecado. Nenhuma malícia houve em seus lábios.

Segundo, por causa dos seus métodos. Jesus como seu advogado não veio para estar ao seu lado, mas estar em seu lugar, como seu substituto. Jesus como advogado não veio para advogar sua inocência, e sim para assumir a sua culpa. Jesus como advogado não veio para lhe cobrar um alto preço por sua salvação, mas para pagar todo o preço pela sua redenção. Jesus Cristo como seu advogado pode lhe salvar totalmente, pois depois de morrer por você, ressuscitou e está à direita de Deus, de onde intercede por você.

Terceiro, Jesus é o advogado das causas perdidas por causa da eficácia do seu trabalho. Ele nunca perdeu uma causa. Não causa perdida quando é colocada em suas mãos. Ele veio salvar pecadores, buscar os perdidos e curar os enfermos. Todo aquele que se rende a Jesus, encontra nele perdão e redenção. Ele não lança fora os que se achegam a ele contritos e arrependidos.



* GOTAS DE ESPERANÇA PARA A ALMA *  
(Rev. Hernandes Dias Lopes) 

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

C E I A   D O  S E N H O R 


* APRENDENDO UM POUCO MAIS *


I . Na noite em que foi traído, nosso Senhor Jesus instituiu o sacramento do seu corpo e sangue, chamado Ceia do Senhor, para ser observado em sua Igreja até ao Fim do mundo, a fim de lembrar perpetuamente o sacrifício que em sua morte Ele fez de si mesmo; selar aos verdadeiros crentes os benefícios provenientes. desse sacrifício para o seu nutrimento espiritual e crescimento nele e a sua obrigação de cumprir todos os seus deveres para com Ele; e ser um vínculo e penhor da sua comunhão com Ele e de uns com os outros, como membros do seu corpo místico.
Ref. I Co. 11:23-26, e 10: 16-17, 21, e 12:13.

III. Nesta ordenança o Senhor Jesus constituiu seus ministros para declarar ao povo a sua palavra de instituição, orar, abençoar os elementos, pão e vinho, e assim separá-los do comum para um uso sagrado, tomar e partir o pão, tomar o cálice dele participando também e dar ambos os elementos aos comungantes e tão somente aos que se acharem presentes na congregação.
Ref. Mc. 14:22-24; At. 20:7; I Co. 11:20.

V. Os elementos exteriores deste sacramento, devidamente consagrados aos usos ordenados por Cristo, têm tal relação com Cristo Crucificado, que verdadeira, mas só sacramentalmente, são às vezes chamados pelos nomes das coisas que representam, a saber, o corpo e o sangue de Cristo; porém em substância e natureza conservam-se verdadeira e somente pão e vinho, como eram antes.
Ref. Mt. 26:26-28; I Co. 11:26-28.

VII. Os que comungam dignamente, participando exteriormente dos elementos visíveis deste sacramento, também recebem intimamente, pela fé, a Cristo Crucificado e todos os benefícios da sua morte, e nele se alimentam, não carnal ou corporalmente, mas real, verdadeira e espiritualmente, não estando o corpo e o sangue de Cristo, corporal ou carnalmente nos elementos pão e vinho, nem com eles ou sob eles, mas espiritual e realmente presentes à fé dos crentes nessa ordenança, como estão os próprios elementos aos seus sentidos corporais.
Ref. I Co. 11:28, e 10:16.



* CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER *  
(Capítulo 29)