sexta-feira, 25 de julho de 2014

SUPREMO CONCÍLIO

 (Igreja Presbiteriana do Brasil)









A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma comunidade religiosa composta de membros que adotam como única regra de fé e prática a Bíblia Sagrada e como sistema expositivo de doutrina a sua Confissão de Fé e os Catecismos Maior e Breve. Constitui-se de uma federação de Igrejas locais, com sede civil na Capital Federal, organizada de acordo com sua própria Constituição, com gloriosa missão de adorar a Deus, propagar o Evangelho de Jesus Cristo, promover educação cristã e obras sociais. Exerce seu governo por meio de concílios e indivíduos, regularmente instalados e o Supremo Concílio é a sua Assembléia Geral. A Igreja é representada ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente pelo presidente do Supremo Concílio, ao qual também compete: Presidir às reuniões do Supremo Concílio e da Comissão Executiva; Representar a Igreja internamente bem como em suas relações inter eclesiásticas, civis e sociais.

O Presidente do Supremo Concílio é eleito por voto direto e secreto para o mandato de quatro anos, podendo ser reeleito para mandatos subseqüentes.

O atual presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil é o Rev. Roberto Brasileiro Silva, eleito no ano de 2002, reeleito em 2006, em 2010 e agora em 2014.



SUPREMO CONCÍLIO 

(NOVA MESA)



ANO 2014






* Rev. Roberto Brasileiro Silva *




* BOLETIM DA IGREJA *











* DIVULGAÇÃO *


























sábado, 19 de julho de 2014

U P A

 Cidade jardim

* 27 anos *






A UPA, União Presbiteriana de Adolescentes, é uma sociedade interna da Igreja Presbiteriana do Brasil, destinada ao trabalho de todos os adolescentes da Igreja Presbiteriana entre as idades de 12 a 18 anos. Têm como objetivo organizar as atividades realizadas com os adolescentes de cada igreja local. Na UPA, os adolescentes têm a oportunidade de conviver com outros jovens participando de momentos de comunhão, louvor e reflexão bíblica. A UPA é organizada nacionalmente através de uma Confederação Nacional de Adolescentes.

A União Presbiteriana de Adolescentes nasceu em 9 de julho de 1967 na Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro, fruto do ministério de Dorcas Araújo Machado. A idéia de criar uma entidade interna específica para adolescentes surgiu da visão da irmã Dorcas, que sempre chegando mais cedo aos cultos, percebeu a necessidade de se trabalhar com o grande número de adolescentes que também chegavam mais cedo e que não possuíam nenhuma atividade direcionada. Preocupada com essa questão, solicitou o uso de um dos salões da igreja, para se reunir com os adolescentes. O Conselho aprovou, e assim nasceu a União Presbiteriana de Adolescentes.

Dorcas Machado se apegou a esse ministério, ensinando e dando oportunidades aos adolescentes de evangelismo pessoal, teatro, gincanas bíblicas, louvor e etc. Outras igrejas acompanharam a idéia, e muito rapidamente a UPA já estava em vários estados do Brasil, estruturando-se em UPAs locais, federações e confederações. A adolescência ganhava um cuidado especial, com um trabalho específico que resultou em conversões, amadurecimento e crescimento espiritual.

O trabalho com adolescentes atravessou, ao longo deste tempo, muitas transformações, mas a visão inicial, o carinho e o cuidado com a UPA vêm crescendo em todo o Brasil. O Supremo Concílio aprovou a criação de uma Secretaria Geral da Adolescência em 1986, e 10 anos depois era organizada a Confederação Nacional de Adolescentes. Na estrutura organizacional da Igreja Presbiteriana do Brasil além da Secretaria Geral, ainda existem as Secretarias Sinodais e Presbiteriais. Sem dúvida, é uma das entidades internas que mais crescem no Brasil.

Em cada igreja local, é organizada através de Diretorias, composta por um Presidente, Vice-presidente, Primeiro-Secretário, Segundo-Secretário e Tesoureiro, além de Conselheiro, escolhido pelo Conselho da Igreja.



*Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.*








* BOLETIM DE IGREJA *














sexta-feira, 11 de julho de 2014

COMO ENFRENTAR 

VITORIOSAMENTE 

A VELHICE






O evangelista Billy Graham, em seu livro “A caminho de Casa” disse, corretamente, que a velhice não é para os fracos. A longevidade é uma bênção de Deus, mas precisamos nos preparar para ela. A velhice é um privilégio, mas sua bagagem é pesada. Mesmo sendo chamada por alguns de idade de ouro, essa fase outonal da vida não é indolor.

Muitos colhem na velhice os amargos frutos que plantaram na juventude. Outros, passam a velhice na solidão porque jamais investiram em bons relacionamentos, nem mesmo dentro da família. A velhice ditosa é resultado de uma semeadura feita ao longo da vida. Como enfrentar vitoriosamente a velhice?

Em primeiro lugar, reconhecendo que a velhice é um tempo de fraqueza física. O salmista orou: “Não me rejeites na minha velhice; quando me faltarem as forças, não me desampares” (Sl 71.9). Na velhice, não raro, ficamos com os olhos embaçados, com as pernas bambas e com os braços sem vigor. Fechamos esse ciclo da vida dependendo de cuidados. Não conseguimos mais lidar com os desafios da vida com o mesmo vigor da juventude.

Em segundo lugar, reconhecendo que a velhice é tempo oportuno de testemunho. Se nossas forças físicas vão sendo depauperadas na velhice, nossa maturidade espiritual vai se robustecendo. O salmista clamou a Deus e pediu: “Não me desampares, pois, ó Deus, até a minha velhice e às cãs; até que eu tenha declarado à presente geração a tua força e às vindouras o teu poder”. Na olimpíada da vida, estamos numa corrida de revezamento. Precisamos passar o bastão para nossos filhos e netos com precisão. Precisamos transmitir a eles quão grande é o nosso Deus e quão magnífico é o seu poder.

Isso é mais do que um mero tradicionalismo que mantém morta a fé dos que estão vivos. Isso deve ser uma tradição sagrada que realça a fé viva daqueles que já nos antecederam. O maior legado que podemos deixar para nossos filhos e netos, para esta e a futura geração, é o testemunho vivo e fiel do evangelho. Bens materiais e conhecimento intelectual sem a riqueza do evangelho podem constituir-se num desastre para as futuras gerações, pois nada afasta mais o homem de Deus do que sua tola autossuficiência.

Em terceiro lugar, reconhecendo que na velhice não podemos nos aposentar da vida. A aposentadoria é o sonho dourado do trabalhador. Muitos anseiam tanto por ela que se esquecem de aproveitar a vida enquanto trabalham. Aqueles que se aposentam e vestem um pijama morrem cedo. Aqueles que se aposentam da vida e desistem dos sonhos na velhice, deixam de desfrutar das alegrias das cãs.

Assim como não existe aposentadoria no reino de Deus, também não existe aposentadoria da vida. Devemos viver à semelhança de uma vela, brilhar com a mesma intensidade até o final. Viver com alegria, gratidão e entusiasmo deve ser o nosso lema, todos os dias.

Em quarto lugar, reconhecendo que na velhice Deus nos farta de bens e nos renova as forças. A velhice pode ser amarga e dolorosa se for vivida na solidão dos homens e no desamparo divino. Porém, se estivermos cercados de afeto e amparados pelo braço do Onipotente, poderemos desfrutar gozo inefável e alegria indizível. O salmista disse que Deus é quem farta de bens a nossa velhice, de sorte que a nossa mocidade se renova como a da águia (Sl 103.5).

O profeta Isaías disse que Deus faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam (Is 40.29,31).

Em quinto lugar, reconhecendo que na velhice podemos ser cheios do Espírito Santo. As lembranças são um grande legado da velhice. Mas os velhos não devem viver apenas de memórias. A velhice é tempo de ser cheio do Espírito e alimentar grandes sonhos. Abraão com setenta e cinco anos iniciava a mais emocionante jornada de sua vida. Calebe com oitenta e cinco anos tinha projetos ousados a realizar.

Moisés com oitenta anos liderou seu povo rumo à terra prometida. Mesmo na velhice podemos produzir muitos frutos. O profeta Joel disse que os velhos, cheios do Espírito Santo, sonharão (Jl 2.28). Eles olharão para a vida com visão do farol alto e subirão nos ombros dos gigantes. A velhice não deve ser vista como um fardo, mas como um sublime privilégio. Que Deus nos prepare para essa importante fase da vida!


Reverendo Hernandes Dias Lopes
Diretor executivo da LPC







* BOLETIM DA IGREJA *













sábado, 5 de julho de 2014

D I A   D O  D I Á C O N O


09 DE JULHO






No calendário eclesiástico da Igreja Presbiteriana do Brasil, 9 de julho é o dia do Diácono. Essa data foi escolhida por ser aniversário da ordenação dos primeiros diáconos presbiterianos no Brasil. A Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro, reunida no dia 02/04/1866, elegeu os primeiros oficiais daquela igreja. Os diáconos eleitos foram devidamente instruídos e ordenados no dia 09/07/1866. O diácono, ofício concebido na igreja primitiva, desempenha até os dias de hoje um papel essencial na dinâmica e vida das igrejas presbiterianas.

Esses homens são definidos na bíblia como pessoas de boa reputação, cheias do Espírito e de sabedoria, respeitáveis, de uma só palavra e irrepreensíveis (Atos 6). Paulo afirma em 1Tm.3.13 “que aqueles que desem-penharem bem o diaconato alcançam para si mesmos justa preeminência e muita intrepidez na fé em Cristo Jesus.”

João Calvino deu grande importância ao diaconato em seus estudos, e enfatizou o valor do trabalho assistencial e de amparo aos necessitados, bem como o bom preparo espiritual dos oficiais que, segundo ele, devem possuir grande conhecimento da fé cristã para o conforto espiritual dos atendidos.

Conforme a Constituição da IPB (Art. 25), a Igreja exerce suas funções na esfera da doutrina, governo e beneficência, mediante oficiais que se classificam em ministros do Evangelho ou presbíteros docentes, presbíteros regentes e diáconos (nessa ordem). Esses últimos são eleitos pela igreja para dedicarem-se especialmente à arrecadação de ofertas para fins piedosos, ao cuidado dos pobres, doentes e inválidos e à manutenção da ordem e reverência nos lugares reservados ao serviço divino (Art. 53).

Nosso desejo é que Deus abençoe toda a nossa Junta Diaconal, dando a cada diácono o privilégio de servir a Deus com integridade, unção e relevância. Que Deus abençoe as esposas e filhos de nossos diáconos e supra todas suas necessidades em glória! 



* Rev. Gilberto Pires de Moraes *