sábado, 27 de dezembro de 2014

CHECK-UP

 D I V I N O





Este é o último domingo de 2014. É tempo de avaliação. Olhamos para o passado com profunda gratidão, para o presente com súplicas aos céus e para o futuro com renovada esperança. Precisamos fazer um check-up da nossa alma para diagnosticarmos os males que nos enfraquecem. Precisamos cuidar preventivamente da saúde da nossa alma, adotando uma rica dieta da palavra e exercitando regulamente a nossa fé, através de uma obediência alegre e sem tardança. Precisamos ser fortalecidos com poder, mediante o Espírito, a fim de vivermos os dias que nos restam neste mundo para a glória de Deus. Que o ano de 2015 seja um tempo ainda mais venturoso para semearmos com fartura a fim de fazermos uma colheita ainda mais abundante.

Nosso check-up pode ser, entretanto, deficiente. Mas, o check-up divino é preciso e confiável. Diz a Escritura: “O crisol prova a prata, e o forno, o ouro; mas aos corações prova o Senhor” (Pv 17.3). O coração do homem é um país distante, povoado por muitos, compreendido por poucos. Alcançamos as alturas excelsas das conquistas mais esplêndidas. Dominamos o espaço sideral. Chegamos à lua e fazemos pesquisas interplanetárias. Mergulhamos nos segredos da ciência e agilizamos de forma exponencial o processo da comunicação.

Viramos o universo pelo avesso diagnosticando suas entranhas, mas não conseguimos entender profundamente o nosso próprio coração. Não conhecemos plenamente a nós mesmos. Não sondamos suficientemente a nós mesmos. Não administramos completamente as cogitações que brotam do nosso próprio interior. Nosso coração, não raro, nos engana. Jesus disse que é do coração que procedem os maus desígnios, como a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba e a loucura.

Só Deus pode nos examinar e nos conhecer exaustivamente. Assim como o crisol prova a prata e o forno o ouro, assim, só Deus pode provar quem realmente somos. O salmista depois de falar da onisciência, onipresença e onipotência de Deus, orou, e disse: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno”.

Que Deus nos conceda graça para deixarmos para trás atitudes indignas. Que Deus nos ajude a sermos homens e mulheres cheios do Espírito Santo. Que nossas palavras sejam fonte de vida para os aflitos. Que nossas ações sejam cheias da bondade de Deus. Que nossas orações subam aos céus como aroma suave diante do Pai. Que nossos pés sejam céleres para anunciarmos ao mundo o evangelho de Cristo!



Reverendo Hernandes Dias Lopes
Diretor executivo da LPC





* BOLETIM DA IGREJA *











 

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

J E S U S, 

O SOL DA JUSTIÇA


“O povo que jazia em trevas viu grande luz,

 e aos que viviam na região e sombra da morte

 resplandeceu-lhes a luz.”

(Mt 4:16) 






Era noite em Belém quando nasceu Jesus, o Sol da justiça. O mundo vivia em trevas e rendido ao pecado, mas quando Jesus nasceu, a luz que ilumina todo o homem, espancou as trevas e os que viviam prisioneiros do pecado foram libertos, justificados e guiados pelas veredas da justiça. 

Aonde o sol chega, as trevas precisam bater em retirada. O sol traz luz e calor. O sol carrega vida em suas asas.
Jesus é sol e escudo. Ele dá graça e glória. Ele ilumina, aquece e purifica. A vinda de Jesus ao mundo foi uma festa cheia de luz, pois aquele bebê nascido em Belém é a brilhante estrela da manhã. Natal é uma festa de salvação, pois Jesus é o Sol da justiça.

O Natal traz em suas asas gloriosas a bendita salvação. Quando Jesus nasceu houve luz à meia-noite; quando morreu, houve trevas ao meio-dia. Quando o Sol da justiça penetra com seus raios reluzentes em sua vida, as trevas da sua noite são dissipadas e você se torna filho da luz.

Hoje mesmo Jesus pode arrancar você do império das trevas e transportar você para o reino da luz. Ele pode remover a cegueira do seu coração e abrir os olhos da sua alma para você contemplar a glória de Deus e as belezas do seu reino.



* GOTAS  de Esperança para a Alma *
 Hernandes Dias Lopes




*BOLETIM DA IGREJA*











* J E S U S *


“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; 
o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será:
 MARAVILHOSO CONSELHEIRO, DEUS FORTE, 
PAI DA ETERNIDADE, PRÍNCIPE DA PAZ;”? 
(Is 9:6)




MARAVILHOSO CONSELHEIRO

JESUS É MARAVILHOSO,  Seu caráter, suas atitudes, seus atos, suas obras, sua santidade demonstraram e ainda revelam a perfeição de Jesus, e tudo isto nos leva a adorá-lo.Os grandes milagres feitos revelam sua magnitude e poder, desde seu nascimento Jesus viveu e cumpriu como homem todos as exigências que se devem cumprir em meio social,cultural e espiritual, e não há ninguém como Ele, Jesus é Maravilhoso.
JESUS É CONSELHEIRO, Jesus veio e revelou o plano de salvação, nos mostrou a vida eterna. Em todo tempo Ele nos dá a direção certa, nos aconselhando e dizendo o que fazer. Somente Ele tem as palavras de vida eterna.

DEUS FORTE

JESUS É O DEUS FORTE, Não importa o tamanho do gigante, do problema, ou da sua necessidade, Ele é maior. Todo poder está em suas mãos, quando ninguém te ajudar, e você não sabe o que fazer, Ele estende as Suas mãos e te ajuda a caminhar ainda que seja sobre as águas, Ele não nos abandona e nos proporciona forças suficientes para prosseguir e nos da a vitoria!

PAI DA ETERNIDADE

JESUS É PAI DA ETERNIDADE,  eternamente Ele luta em nosso favor do seu povo, a Ele pertence o domínio pelos séculos dos séculos, a vida eterna pertence a Ele e somente através de Jesus podemos ser salvos.

PRÍNCIPE DA PAZ

PRÍNCIPE DA PAZ,   Apenas Jesus pode dar a verdadeira paz,  somente os que conhecem o Deus Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade pode conhecer o Príncipe da Paz, quando temos comunhão com Ele e que experimenta-mos a Paz no coração.








sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

O RICO 

QUE SE FEZ POBRE

 

“Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo,
 que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós...”
(2Co 8.9)








O Natal é a festa que proclama de forma eloquente o amor de Deus por nós. Seu amor foi demonstrado não apenas em palavras, mas, sobretudo, em ação abnegada. Seu amor não foi escrito em tábuas de pedra, mas nas páginas do nosso coração. Seu amor não foi imposto por obrigação, mas motivado pela graça. A graça de Deus é um favor imerecido endereçado a pecadores indignos.

Jesus deixou a glória eterna que tinha com o Pai, a companhia dos anjos, e veio a este mundo, nasceu de mulher, nasceu sob a lei, para viver entre nós e ser um de nós, exceto no pecado. Sendo rico, se fez pobre para tornar-nos ricos. Três verdades devem ser aqui observadas. A primeira delas é que a riqueza de Jesus decorre do fato de ele ser o criador e o dono do universo. Tudo foi feito por ele e para ele. Riquezas e glórias pertencem a ele.

Dele é o mundo e tudo o que nele existe. Não há um centímetro sequer do universo que Jesus não seja o dono. A segunda verdade é que Jesus, ao encarnar-se, tornou-se pobre. Nasceu numa família pobre, num berço pobre e cresceu como um homem pobre, que não tinha onde reclinar a cabeça. A terceira verdade é que pela sua pobreza, tornamo-nos ricos. Ele abriu mão da glória para nos levar para a glória. Ele abriu mão de sua riqueza para tornar-nos ricos, muito ricos!



Referência para leitura: 2 Coríntios 8.1-15




*BOLETIM DA IGREJA*
















sábado, 6 de dezembro de 2014

O CRIADOR 

DOS CÉUS E DA TERRA

 “Todas as coisas foram feitas

 por intermédio dele,

 e, sem ele, nada do que foi feito se fez”? 

 (Jo 1.3)








Aquela tenra criança nascida em Belém e envolta em panos, não é outro senão o próprio criador do universo. Foi ele quem lançou os fundamentos da terra, mediu as águas na concha de sua mão e pesou o pó da terra em balança de precisão. Foi ele quem mediu os céus a palmo e espalhou as estrelas no firmamento. Foi ele quem colocou limite nas águas do mar e fez separação entre as águas e a terra seca.

Este vastíssimo e insondável universo com mais de noventa e dois bilhões de anos-luz de diâmetro foi criado por ele e é sustentado pela palavra de seu poder. Sem matéria preexistente, o Filho de Deus trouxe à vida este colossal universo. Do nada ele tudo criou. Não apenas criou, mas também sustenta toda a obra da criação. Ele é quem nos dá vida, respiração e tudo o mais. Dele vem a chuva e o sol. Ele é quem dá vida à semente e pão ao que tem fome.

Nele vivemos, nos movemos e existimos. Ele é a fonte de todo o bem. Ele é o dono e o governador do universo. Dele emana todo o poder. Ele é tudo em todos. Sem ele nada podemos fazer. Jesus é o dom precioso de Deus para nós, pois, por amor de nós, pecadores, deixou a glória e veio ao mundo a fim de se identificar conosco, carregar sobre si os nossos pecados, morrer em nosso lugar, e nos dar a vida eterna.


Referência para leitura: Colossenses 1.13-17



CADA  DIA  (03/12/14 )




*BOLETIM DA IGREJA*









sábado, 29 de novembro de 2014

QUANDO A MORTE

NÃO É UMA TRAGÉDIA

 





Neste domingo milhões de pessoas, em todo o Brasil, irão ao cemitérios homenagear os seus mortos, no chamado “dia dos finados”. São muitas lembranças e profundas saudades. São lágrimas copiosas e a recordação de um tempo que não gostaríamos de ter vivido. Por outro lado, este é o dia em que podemos trazer à nossa memória a verdade alvissareira, que Cristo ressuscitou como as primícias de todos os que dormem.

A morte é retratada nas Escrituras como o rei dos terrores. Onde chega, traz em sua bagagem muita dor. A morte arranca de nossos braços pessoas que amamos e deixa em seu rastro marcas de profundo sofrimento. Porém, a morte foi golpeada mortalmente. A morte morreu na morte de Cristo, pois ele venceu a morte, ressuscitando dentre os mortos para nunca mais morrer. Jesus tirou o aguilhão da morte. Agora, a morte não tem mais a última palavra.

Jesus destruiu o poder da morte e aqueles que creem nele não morrem eternamente. Por isso, a morte para um cristão não é uma tragédia, pois é preciosa aos olhos de Deus. A morte não é o fim da vida, mas o começo da bem-aventurança eterna. Felizes são aqueles que morrem no Senhor, pois descansam de suas fadigas. A morte não é o caminho do purgatório, pois este inexiste. A morte não é o portal da reencarnação, pois esta é irreal. A morte não abre a porta do sono da alma, pois a alma não dorme.

Morrer, para uma pessoa salva, é deixar o corpo e habitar com o Senhor. É partir para estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. Morrer é entrar no paraíso, no céu, no seio de Abraão, na casa do Pai, onde Deus enxugará de nossos olhos toda a lágrima. Para os filhos de Deus, a morte não é uma tragédia, mas uma promoção. Quando o nosso corpo, essa tenda temporária, se desfizer, teremos, então, da parte de Deus, uma casa eterna nos céus. Morrer para o cristão é lucro.

O apóstolo Paulo, trazendo uma palavra de encorajamento aos crentes que estavam tristes e sem esperança em relação aos seus mortos, abordou a gloriosa doutrina da ressurreição. Tratou de três verdades axiais do Cristianismo.

Primeiro, a ressurreição no passado é um fato histórico incontroverso (1Co 15.1-11). Paulo diz que a morte de Cristo não foi um acidente nem sua ressurreição uma surpresa. Cristo morreu pelos nossos pecados segundo as Escrituras e ressuscitou segundo as Escrituras. Jesus ressuscitou e apareceu aos apóstolos várias vezes e também a muitas outras pessoas. Assim, sua vitória sobre a morte foi um fato histórico incontestável. Você pode visitar o túmulo de Buda, Confúcio, Maomé, Kardec, mas o túmulo de Jesus está vazio. Aleluia!

Segundo, a ressurreição no presente é um artigo de fé (1Co 15.12-19). O argumento de Paulo é que se Cristo ressuscitou, então os mortos também ressuscitarão e se Cristo não ressuscitou, então, é vã a nossa pregação, e também a nossa fé. Se Cristo não ressuscitou somos tidos por falsas testemunhas de Deus. Se Cristo não ressuscitou ainda permanecemos nos nossos pecados e os que dormiram em Cristo pereceram. Se Cristo não ressuscitou, então, somos os mais infelizes de todos os homens. Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem, diz o apóstolo Paulo.

Terceiro, a ressurreição no futuro é uma esperança bendita (1Co 15.20-57). Quando Jesus voltar, os mortos em Cristo ressuscitarão com corpos imortais, incorruptíveis, gloriosos, poderosos, espirituais e celestiais. Teremos um corpo semelhante ao corpo de sua glória. Os que ainda estiverem vivos serão transformados e arrebatados para encontrar o Senhor nos ares. E, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Ainda que hoje as lágrimas rolem em seu rosto, erga os olhos e veja quão linda herança temos pela frente!



Reverendo Hernandes Dias Lopes
Diretor executivo da LPC




*BOLETIM DA IGREJA*















sábado, 22 de novembro de 2014

O PODER DO CRISTO

 DA NOSSA FÉ



“E tudo o que pedirem em oração,
se crerem, vocês receberão”
(Mt 21:22)





A fé não é um fim para obrigar Deus a fazer todas as coisas que queremos, mas um instrumento pelo qual Deus pode dispensar sobre nós as suas bênçãos. Há situações em que as ações de Deus estão condicionadas ao exercício de uma confiança plena no poder de Jesus. É isso que assistimos na cena em que Jesus cura o servo do centurião. Jesus cura aquele empregado em resposta à grande fé do centurião (Mt 8.5-13).

Mais à frente, uma mulher que vivia há 12 anos padecendo de uma hemorragia, enfrenta uma multidão para tocar a orla da veste de Jesus e ser curada. Jesus diz: “Filha, a tua fé te salvou” (Mt 9.22). Logo em seguida, dois cegos insistentemente pedem: “tem misericórdia de nós Jesus, ajuda-nos a olhar as cores da vida”. Jesus pergunta: “Credes que eu posso fazer? “Cremos!”, dizem eles. Então Jesus responde: “Seja vos feito conforme a vossa fé” (Mt 9.27-29).

Vemos nesses exemplos Jesus ensinando que a fé é extraordinariamente poderosa. Não a fé na fé. Não a fé pela fé. Mas a fé como meio e Jesus como fim. A fé que só tem olhos para Jesus tem poder para curar a lepra, estancar o sangue, tratar uma morte como um leve sono! É a fé em Jesus que realiza coisas extraordinárias.


Referência para leitura: Mateus 28



CADA  DIA  (20/11/14 )


sábado, 15 de novembro de 2014

FAÇA O BEM, MAS FAÇA AGORA!






A Bíblia diz que Jesus de Nazaré andou por toda a parte fazendo o bem (At 10.38). E como seus seguidores, não podemos agir doutra forma. Eis o que nos ordena as Escrituras: “Não digas ao teu próximo: Vai e volta amanhã; então, to darei, se o tens agora contigo” (Pv 3.28). Estender a mão ao necessitado, socorrer o aflito em suas angústias e dar pão ao que tem fome são atitudes que agradam o coração de Deus. Só os homens com coração de pedra passam de largo diante da necessidade do próximo, virando o rosto para não ver e fechando o coração para não sentir. Somos imitadores de Cristo quando fazemos o bem. Deus é honrado quando praticamos boas obras. Evidenciamos a salvação pela graça quando os homens veem as nossas boas obras e glorificam a nosso Pai que está nos céus.

Mas, quando fazer o bem? Esse é o ponto em destaque no texto acima. O bem não pode ser postergado. O socorro ao necessitado não pode ser deixado para amanhã. Enganar com promessas vazias o necessitado que bate à nossa porta, ou adiar seu atendimento, tendo nós o poder de socorrê-lo imediatamente é uma atitude indigna de um cristão, desprovida de qualquer compaixão. Devemos ter pressa em ajudar o próximo. Devemos ter presteza em estender a mão aos necessitados.

Devemos ter mais alegria em dar do que em receber. Devemos ter mais prazer em ser um canal da bênção de Deus do que um receptáculo dela. Não fomos salvos para reter as bênçãos apenas para nós mesmos como se fôssemos um mar Morto que só recebe as águas e não as distribui. Devemos ser como o mar da Galileia, um canal por onde as águas chegam e saem. E por onde elas passam, levam vida e esperança.

A Palavra de Deus nos ensina que devemos fazer o bem, primeiramente à nossa própria família. O apóstolo Paulo escreve: “Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente” (1Tm 5.8). Em seguida, nós devemos fazer o bem a todos, mas especialmente aos domésticos da fé. Ainda o mesmo apóstolo escreve: “Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gl 6.10).

Finalmente, devemos fazer o bem ao nosso próximo, ainda que esse próximo seja o nosso próprio inimigo. O apóstolo Paulo exorta: “… se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Rm 12.20,21). Você tem feito o bem? Tem feito o bem a todos? Tem feito o bem imediatamente? Tem feito o bem até àqueles que perseguem você? Tem feito todo o bem que você pode fazer? Tem feito o bem com motivações puras? Faça o bem, mas faça agora!



Reverendo Hernandes Dias Lopes
Diretor executivo da LPC




*BOLETIM DA IGREJA*










sábado, 8 de novembro de 2014

ABANDONO 

O SOFRIMENTO



“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, 
porque ele tem cuidado de vós.”
(1 Pe 5.7)





A humildade é o caminho para pacificar o coração desassossegado. É importante destacar que a humildade verdadeira se revela na prática. A humilhação diante de Deus acontece por meio da entrega de nossa ansiedade aos cuidados dele. 
Ou seja, através do cultivo de uma vida de oração nos humilhamos diante de Deus e encontramos descanso para nossa alma.

Quando submetemos nossos cuidados ao Senhor, estamos nos humilhando diante dele e somos por ele abençoados com seu rio de paz. Há uma forte evidência de que Pedro faz alusão ao Salmo 55.22: “Lançai a sua ansiedade sobre o Senhor, e ele te sustentará.” Na língua hebraica o verbo lançar também carrega a idéia de abandono. Foi o que Agar fez com seu filho no deserto, quando o deixou (Gn 21.15). Ou mesmo o que Faraó mandou, por meio de um decreto perverso, que todo menino recém-nascido deveria ser lançado no Rio Nilo.

A ideia novamente não é de arremessar, mas de abandono. Um abandono intencional. O salmista entendeu que podemos abandonar, virar as costas, deixar para trás nossa ansiedade. 
E essa é exatamente a lição trazida por Pedro: parem de tentar administrar a ansiedade de vocês. Abandonem toda a vossa ansiedade diante do Senhor.



Referência para leitura: Salmo 55



CADA  DIA  (06/11/14 )

 

terça-feira, 4 de novembro de 2014


1º ENCONTRO DE SETOR







Realizado em 25/10/14 na Terceira Igreja Presbiteriana de Alto Jequitibá em Tavares.

Federação de UPH's do PLMN (Setor "Rev. Apolinário Sathler").

A UPH/I.P. Cidade Jardim compareceu com oito sócios e um visitante.

Evento contou com uma grande participação de UPH's, uma palestra especial, apresentações musicais e o encerramento com uma confraternização. A igreja anfitriã recebeu todos os homens com cordialidade, carinho, alegria e muita organização.

PALESTRA

"QUATRO HOMENS E UMA MISSÃO"
(Mc 2)


  • CORAGEM 
  • COMPROMISSO
  • CRIATIVIDADE
  • CONFIANÇA


Palestrante: Rev. Alexandre Nunes
(3ª I.P. Alto Caparaó)




*GALERIA DE FOTOS*